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Eu sou um pouco de solidão, um pouco de negligência, um punhado de reclamações.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Onde está a minha liberdade? Será que ela própria se libertou de mim? Se sim, deve ter voando para bem longe... Não tentarei capturá-la e faze-la escrava a mim. Ela merece ser livre, tal como a palavra. Por favor, nunca mais volte e nem me de a esperança de um dia te-la. Eu nasci sozinha e viverei dessa mesma forma. A solidão virou minha compania nos dias de chuva. Mas nos dias de sol ela desaparece. Eu olho para a janela e vejo tantas vidas. Eu vejo pessoas correndo, brincando, rindo, cantando, conversando. E eu me vejo às observando por horas, com a esperança de ser tão livre quanto uma delas. E por favor esperança, não me deixe como a liberdade. Eu preciso de você... Mais do que a própria solidão.

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