Imaginar é tão bom, não é?! Meu olhar de poeta podia desenhar desde os pássaros que voavam juntos, até um homem velho que contou seu passado sem saber se fora dele mesmo essas lembranças. No entanto, chega um momento que o olhar de poeta se esgota, e vem o olhar crú; que amarga os lábios e lacrimejam os olhos.
Cheguei a um estágio em minha vida que não posso saber se sou capaz de enfrentar um novo dia. Pode ser que perdi meu paladar, ou nunca houvera realmente um sabor a ser degustado. A maior questão é: isso me dói? Não, mas me entorpece de entediamento.
Esse pequeno texto não faz sentido, são frases soltas que eu digitei sem reler; do mesmo modo que eu fiz com minha vida... Até o momento que eu tirá-la como os amantes fazem.
Não vai demorar muito.